segunda-feira, 30 de agosto de 2010

CONHEÇA ALGUNS AGENTES TERMOGÊNICOS NATURAIS:


Queimadores completos: produtos contendo um conjunto de ingredientes termogênicos que agem em sinergia para melhores resultados. Esse MIX de ingredientes é muito comum na maioria dos suplementos alimentares para emagrecimento disponíveis no mercado.

Chá Verde: O chá verde é rico em substâncias antioxidantes. Em sua composição também podem ser encontrados nutrientes que diminuem o colesterol ruim e, ainda, fortalecem o sistema circulatório,prevenindo doenças. O chá verde é usado como emagrecedor por ser diurético e um laxante natural. Hoje, o chá verde pode ser encontrado em lojas de suplementos e de produtos naturais, em cápsulas, facilitando o seu consumo. O chá verde constitui sua fórmula, na maioria das vezes, em catequinas que agem em sinergia com a cafeína, que tem sido relacionado com a melhora do condicionamento físico de endurance, ou seja, melhora a capacidade de execução dos exercícios e retarda a fadiga muscular.
Os efeitos do chá verde na gordura armazenada no corpo são percebidos na redução digestiva e no aumento da termogênese no tecido adiposo marrom, por ativação do beta-adrenoceptor.

Cafeína: A cafeína tem excelentes propriedades termogênicas e, por conta disso, é encontrada na maioria dos emagrecedores. Sua função é quebrar e mobilizar a gordura, fazendo com que o corpo utilize-a como energia. Outra função muito conhecida da cafeína é aumentar os estímulos e evitar a fadiga muscular durante as atividades físicas.

Guaraná: O guaraná é rico em cafeína e é um dos termogênicos mais consumidos. É um ótimo aliado para a queima de gordura e aumenta a resistência nos esforços mentais e musculares.

Taurina: A taurina é comumente encontrada em bebidas energéticas. Ela intensifica os efeitos da insulina, sendo responsável por um melhor funcionamento do metabolismo de
glicose e aminoácidos, podendo, inclusive, auxiliar o anabolismo. A taurina combate também o catabolismo muscular.

Outras substâncias termogênicas ainda incluem pimenta vermelha, mostarda, gengibre, vinagre de maçã, acelga, aspargos, couve, brócolis, laranja, kiwi, linhaça e até mesmo água gelada.



Fonte: Universal Nutrition

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Conheça o Ganhador da Promoção que deu Suplementos Alimentares!

Após muitos tentarem Guilherme Müller foi quem chegou mais perto do valor e levou para casa uma Maltodextrina e uma Abulmina como mostra as fotos abaixo.





Você que não participou, não deixe de participar na próxima vez, seja um GANHADOR como o Guilherme.


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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Nova recomendação do governo americano: adultos devem consumir no máximo 1.500 mg de sódio ao dia para evitar danos à saúde!


Cerca de 90% dos adultos americanos consomem mais sal do que o recomendado pelos guidelines norte-americanos, o que pode contribuir para o desenvolvimento da hipertensão arterial1 e consequentemente de doenças cardiovasculares2 e renais. Por isso o governo americano quer reduzir a quantidade de sal ingerida para a nova recomendação de até 1.500 mg de sódio por dia para todos os adultos.

Comer muito sódio, um componente chave do sal, pode contribuir para o desenvolvimento da pressão alta, um fator de risco3 maior para a maioria das pessoas à medida que envelhecem porque está ligado a doenças cardiovasculares2 e problemas renais.

Cortar o sal da dieta é difícil, principalmente porque as pessoas não sabem onde ele se encontra. Segundo dados do Centers For Disease Control and Prevention (CDC), mais de três quartos do sal consumido (77%) está em alimentos processados4 e comidas de restaurantes. Apenas 5% é acrescentado aos alimentos durante o cozimento e 6% é proveniente do saleiro à mesa. Muito do sódio que ingerimos não está nas comidas que têm gosto salgado, como por exemplo pães embalados e pratos com frango.

Esforços prévios focaram em cortar o açúcar5 para reduzir a obesidade6 e reduzir as gorduras para ter um coração7 saudável. Depois de quatro décadas de tentativa de cortar o sal dos americanos e ver apenas o aumento do consumo, o governo está intensificando os seus esforços para reduzi-lo.

Um comitê do U.S. Dietary Guidelines, a ser publicado ainda este ano pelo governo federal americano, recomendou recentemente que todos os adultos restrinjam o consumo de sódio a não mais do que 1.500 mg por dia, o equivalente a dois terços de uma colher de chá de sal de cozinha, ao invés do limite atual recomendado para algumas pessoas de 2.300 mg ao dia. Para muitos, isso não representa uma mudança. O guideline dietético publicado a cada cinco anos já sugere o limite de 1.500 mg ao dia para pessoas com hipertensão arterial1, todos com mais de 40 anos de idade e negros, os quais têm um risco aumentado para desenvolver pressão alta – grupo que representa 70% de toda a população adulta.

Hoje em dia, adultos americanos consumem em média 3.400 mg de sódio ao dia, não incluindo o sal usado para cozinhar os alimentos ou o sal do saleiro à mesa, o que já é mais do que duas vezes a recomendação para a maioria das pessoas, de acordo com um estudo recente do CDC. Homens de meia idade estão comendo em média cerca de 54% mais sal hoje do que no início da década de 70. Para as mulheres o consumo aumentou 67% neste período.

A melhor maneira de reduzir o sal da dieta é cortar os alimentos processados4 e as comidas de restaurantes, comer produtos frescos e reduzir o tamanho das porções ingeridas. Os nutricionistas recomendam comer grãos integrais ao invés de pães – uma fatia de pão embalado pode conter 150 mg a 200 mg ou mais de sódio. Diminuir o sal gradualmente ajuda as papilas gustativas a se adaptarem ao gosto menos salgado dos alimentos.

Quando você comprar alimentos processados4, procure itens com menos de 300 mg de sódio por porção ou não mais de um miligrama de sódio por caloria8 do alimento, segundo alerta da Harvard School of Public Health.

Alguns consumidores mantêm o foco na redução de ingestão de gorduras e podem não notar que os alimentos que consomem, e pensam ser saudáveis, podem ter muito sódio.

Reduzir o sódio dos alimentos é difícil para os fabricantes, pois é um ingrediente barato, que não só melhora o sabor dos alimentos, mas os conserva por mais tempo e também mantém os queijos firmes. Mesmo assim, várias empresas de produtos alimentícios estão reduzindo o sal gradualmente para que os consumidores não sintam tanto a diferença no paladar ou lançando novos produtos com quantidade reduzida de sal. Novas tecnologias também estão sendo usadas.

O organismo necessita de alguma quantidade de sal para funcionar apropriadamente, como para a manutenção do equilíbrio de fluidos e a importância do iodo presente no sal de cozinha para evitar problemas de tireoide9. O excesso de sódio é corrigido pelo funcionamento dos rins10, mas quando os rins10 não podem eliminar uma quantidade excessiva, o que sobra pode levar a um aumento do volume sanguíneo, aumentando a pressão arterial. A hipertensão arterial1 está associada a doenças cardíacas, derrame11, doenças renais e outros problemas de saúde.

Este é um problema de saúde pública. Falar para as pessoas simplesmente reduzirem o sal na dieta pode não ser o suficiente, pois isso não inclui apenas uma decisão pessoal. A indústria alimentícia precisa participar reduzindo o sal dos alimentos que compramos nos supermercados.

Fonte: Wall Street Journal – Personal Journal

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Não deixe de malhar no inverno! (e como está frio)




Quem não gosta de ficar embaixo das cobertas e dormir um pouco mais quando o frio aparece? A preguiça ataca muitas pessoas no inverno. Mas não é só ela.A gula é outra inimiga, bem mais perigosa nesta época do ano, já que o apetite prefere as guloseimas mais calóricas, em relação ao verão

Você sabe que se não estiver eliminando as calorias extras, irá adquirir uns quilinhos a mais, não é? Por isso fique esperta para que elas não prejudiquem a regularidade nos exercícios e o seu programa alimentar. Pense que você pode por tudo a perder em poucos dias. Bastam 10 dias para que você comece a perder massa muscular (chegando a sentir uma leve flacidez) e 15 dias para que a sua capacidade aeróbia comece a diminuir.

Além disso, fazer exercícios físicos regularmente, traz muitos benefícios como o bem estar causado pela liberação de endorfina (nos exercícios aeróbios), a regularização do sono, o fortalecimento muscular e todo o trabalho conseguido com os exercícios de alongamento, que corrigem a má postura, evitando dores no corpo.



É por todos estes motivos, que você não pode deixar de praticar atividades físicas no inverno ou mesmo nas suas férias. Continue indo a academia, fazendo exercícios em casa ou adapte as atividades, mudando os exercícios (se necessário) de acordo com o lugar ou equipamentos que estiverem disponíveis. Se você estiver em férias, improvise.




Por:
Valéria Alvin Igayara de Souza
CREF 7075/ GSP - Especialista em treinamento.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

GLUTAMINA: Nutrição e Proteção


Para que o corpo humano possa estar em equilíbrio e gozar de saúde física e psíquica é preciso garantir uma alimentação equilibrada, acompanhada de uma refnada qualidade e quantidade de exercícios físicos. Baseado nesta hipótese, a comunidade cientÍfca tem se dedicado ao entendimento dos eventos que regem a nutrição esportiva, no intuito de orientar praticantes de atividade física quanto aos cuidados que acompanham a prática constante de exercícios, principalmente quando estes são intensos, já que tem sido verifcado um desbalanço na oferta de diferentes substratos ou aminoácidos, desencadeando a síndrome de overtreino (fadiga muscular por excesso de treinamento).

Pode-se estimar que aproximadamente 60% de todos os aminoácidos livres no corpo estão na forma de glutamina. Vale destacar que a glutamina não é um aminoácido essencial, sendo produzido pelo músculo e literalmente “arrancado” dele em períodos de treinamento pesado, condição em que se observa perda de massa muscular decorrente do esgotamento da glutamina tecidual.

Estudos do perfl fsiológico da ação da glutamina revelaram que, além de atuar como nutriente (substrato energético), apresenta ainda uma importante função anabólica e anticatabólica promovendo o crescimento muscular e desempenhando assim um papel vital no metabolismo da proteína e na recuperação muscular.

O músculo é o maior armazenador de glutamina. As células do cérebro e pulmão são produtoras regulares de glutamina, enquanto as células do intestino, rins e sistema imunológico são consumidoras. O músculo e o fígado podem tanto produzir como consumir. Assim, uma suplementação adequada deste
aminoácido metabolizável, além de prevenir o catabolismo, é capaz de estimular a síntese protéica (aumento de massa muscular), prevenindo o temido overtraining.

Muitas vezes, a suplementação oral de glutamina falha em induzir elevação na sua concentração plasmática, pois os enterócitos (células do epitélio intestinal) consomem a maior parte deste aminoácido. Porém esta suplementação oral poupa a glutamina do corpo (endógena), aumentando a disponibilidade deste aminoácido para outros tecidos. A glutamina não é somente utilizada pelo tecido muscular, mas também em grande quantidade pelo sistema imunológico e pelo sistema digestivo. Durante períodos de treinamento intenso, as concentrações plasmáticas deste aminoácido podem declinar e nosso corpo não é capaz de
produzi-lo sufcientemente. Isto pode resultar no esgotamento dos níveis de glutamina em nossos músculos e desta maneira causar avaria no músculo e na imunidade.

Dentro de um aspecto multifatorial vamos destacar as ações ligadas à glutamina, cuja maior produção e liberação está relacionada a ajustes fsiológicos, como por exemplo, frente ao exercício físico ou em condições estressoras (cirurgias, traumas, queimaduras...), condições cuja demanda está aumentada.

Neste sentido, a suplementação com glutamina em indivíduos submetidos a fatores estressantes tem contribuído para que a queda da síntese protéica não seja tão acentuada. O uso da glutamina
como agente de suplementação nutricional tem sido foco intensamente explorado na literatura devido a sua importância fundamental para muitas funções homeostáticas e funcionamento de inúmeros tecidos do nosso organismo, particularmente no que tange ao sistema imunológico para o qual é um nutriente indispensável.

Além do exposto acima, sabe-se que a glutamina tem uma estrutura única, constituída de 19% de nitrogênio, tornando-se o nutriente responsável por 35% de todo nitrogênio que chega ao tecido muscular onde é sintetizado para crescimento. Foi demonstrado que a suplementação com 2-6g/dia de glutamina pode aumentar em 400% as concentrações plasmáticas do hormônio do crescimento (GH), conseqüentemente sua massa muscular e a perda de gordura.

O suplemento pode ser ingerido em qualquer momento do dia, porém os mais importantes são logo após o treino de musculação e antes de dormir, de preferência misturada com suco, para aumentar a secreção de insulina, facilitando o transporte do nutriente para dentro da célula muscular. Enquanto substrato energético, a glutamina também pode estimular a síntese de glicogênio (importante reserva energética), aumentando conseqüentemente a disponibilidade de energia para os processos anabólicos.

Outro fator a se considerar faz referência à prática regular de atividade física (leve) na qual ocorre aumento na funcionalidade do sistema imunológico. No entanto, para os praticantes de musculação pode ocorrer o contrário, com uma baixa no sistema imunológico, decorrente da pouca oferta deste poderoso aminoácido. Quando praticamos exercício físico, nosso sistema neuroendócrino induz uma efetiva elevação na secreção do hormônio cortisol, o qual está correlacionado positivamente com aumento no fuxo de glutamina para fora do músculo.


O cortisol parece ter efeito estimulatório sobre a glutamina sintetase, aumentando sua atividade, desviando o destino do pool de aminoácidos para mudança na síntese protéica, contribuindo para perda de massa. Além disto, a glutamina também desempenha um papel modulador na secreção de outros hormônios como: o de crescimento, Prolactina e o hormônio estimulador do córtex da glândula supra-renal (ACTH).

Por fm, diversos estudos demonstraram o papel desse aminoácido enquanto agente que promove diminuição do catabolismo muscular associado à elevação na síntese de glicogênio; é sugestivo o fato do aminoácido também participar nas dinâmicas que promovem o crescimento muscular e ao mesmo tempo minimizar a imunossupressão induzida pelo exercício. Um ponto-chave que deve estar constantemente presente na mente dos praticantes de atividade física é que a suplementação com glutamina permite alcançar os maiores benefícios durante o período de recuperação pós-exercício aliando nutrição e proteção.

Dentre as ações da glutamina é sabido que ela exerce papel fundamental na terapia nutricional devido à diversidade de suas funções, como:

• É necessária para o crescimento e diferenciação celular;
• Atua como veículo para transporte de nitrogênio e cadeia carbônica entre os órgãos;
• Regula a síntese de proteína e glicogênio;
• Fornece energia aos fbroblastos;
• Aumenta a síntese do colágeno;
• Constitui substrato para as células da mucosa intestinal (enterócitos), células do túbulo renal, células endoteliais;
• Tem importância fundamental no metabolismo energético, na síntese protéica, e na capacidade
de defesa do organismo;
• Atua como fonte de energia para as células de rápida proliferação, como os fbroblastos, os glóbulos brancos, (células de defesa) e células do epitélio intestinal;
• Promove o balanço nitrogenado positivo;
• Normaliza a permeabilidade e integridade intestinal;
• Aumenta a resistência à infecção por melhora da função fagocitária.


PROF. DR. CARLOS ALBERTO DA SILVA
Biólogo pela UNIMEP
Mestre e Doutor em Fisiologia Humana pelo
Depto. de Fisiologia e Biofísica da UNICAMP


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